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para que serve o processador nos jogos,Descubra Novos Jogos com a Hostess Bonita em Transmissões ao Vivo em HD, Onde Cada Desafio É uma Oportunidade para Mostrar Suas Habilidades e Se Divertir..'''Joseph Grimaldi''' (Londres, 18 de dezembro de 1778 -Islington, 31 de maio de 1837) foi um ator, mímico e palhaço inglês.,A faixa da Mangueira abre com um alusivo gravado a cappella pela homenageada do enredo, Maria Bethânia, cantando o refrão principal do samba-enredo num esquema de pergunta e resposta com o coro da comunidade mangueirense. A seguir, entram a bateria da escola e um áudio de Luizito dando seu grito de guerra. Uma homenagem ao intérprete, morto durante a disputa de samba da agremiação. Após essa introdução, Ciganerey dá seu grito de guerra e inicia a obra. A letra do samba está em primeira pessoa, como se a narração fosse da própria Bethânia. A primeira parte da obra faz referência à religiosidade da homenageada, enquanto a segunda parte faz alusão à sua carreira. Os primeiros versos do samba fazem menção à Iansã, orixá "de cabeça" de Bethânia. A entidade é relacionada aos raios e ventos, o que também é referenciado no trecho ("Raiou... Senhora Mãe da Tempestade / A sua força me invade, o vento sopra e anuncia / Oyá... Entrego a tia a minha fé"). Nos versos seguintes, uma citação ao abebé, utensílio característico de Oxum, e uma saudação à Oxalá ("O abebé reluz axé / Fiz um pedido pro Bonfim abençoar / Oxalá, Xeu Êpa Babá!"). O trecho também cita Nosso Senhor do Bonfim, lembrando que Bethânia também é seguidora do catolicismo, tendo sido batizada e crismada na religião católica, fato que também inspira os versos seguintes ("Oh, Minha Santa, me proteja, me alumia / Trago no peito o Rosário de Maria"). No refrão central da obra, Bethânia se entrega ao samba da Mangueira ("Vou no toque do tambor... ô ô / Deixo o samba me levar... Saravá! / É no dengo da baiana, meu sinhô / Que a Mangueira vai passar"). A segunda parte do samba começa lembrando o primeiro sucesso de Bethânia como cantora, a canção "Carcará", interpretada no ''Show Opinião'', produzido pelo Teatro de Arena ("Voa, carcará! Leva meu dom ao Teatro Opinião"). A canção retrata o êxodo rural causado pela seca no sertão ("Faz da minha voz um retrato desse chão"). O trecho seguinte lembra os espetáculos protagonizados por Bethânia que misturavam música e recitação ("Sonhei que nessa noite de magia / Em cena, encarno toda poesia"). O verso seguinte lembra que a cantora é chamada de "Abelha Rainha da MPB", apelido conquistado após fazer sucesso com a música "Mel", e cita um dos maiores sucessos de Bethânia, a regravação da música "Fera Ferida", de Roberto Carlos e Erasmo Carlos ("Sou abelha rainha, fera ferida, bordadeira da canção"). A seguir, é lembrado o samba de roda, característico de Santo Amaro da Purificação, cidade natal da cantora ("De pé descalço, puxo o verso e abro a roda / Firmo na palma, no pandeiro e na viola"). O trecho seguinte lembra que foi um circo que despertou em Bethânia, quando criança, o desejo de seguir carreira artística ("Sou trapezista num céu de lona verde e rosa"). Outros dois sucessos na voz da cantora são lembrados a seguir: as músicas "Brincar de Viver", de Guilherme Arantes, e "Explode Coração", de Gonzaguinha ("Que hoje brinca de viver a emoção / Explode coração"). O refrão principal do samba-enredo começa citando a música "Brincar de Viver", com a mesma letra e melodia do verso que abre a referida música. O trecho utiliza a estrutura de pergunta-resposta, sendo que o último verso ("Não mexe comigo, eu sou a menina de Oyá") é repetido, remetendo à característica rítmica do samba de roda. O verso faz referência ao famoso refrão "Não mexe comigo, que eu não ando só" da canção "Carta de Amor"..
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